quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ÚLTIMAS INSCRIÇÕES - PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DA MUDANÇA TURMA 5

1.     1
1.Contexto
Segue abaixo maiores detalhes do programa de Formação em Gestão da Mudança e a obra que apoia seus fundamentos.
Caso tenha interesse favor enviar seu curriculum e a carta de intenção para agendarmos uma entrevista com um dos Coordenadores do Programa a partir do email gestaomudanca@agentesdamudanca.com.br.

2.Objetivo
Formar profissionais e “Agentes da Mudança” na atuação em gestão da mudança organizacional e na transição de indivíduos, pelo caminho do autoconhecimento e do comprometimento de pessoas, grupos e organizações em seu processo de transformação.


3. Público Alvo
  • Profissionais e líderes que estão vivendo ou conduzindo processos de mudança e transição de pessoas
  • Consultores e profissionais que atuam em gestão da mudança e busquem aprimoramentoProject Management Professionals (PMPs) e Gestores técnicos que desejam complementar sua formação



4.Diferencial

Ø  Metodologia com foco estratégico que integra o técnico com o humanístico;
Ø  Aprofundamento de competências para atuar na gestão da mudança organizacional e na transição de indivíduos;
Ø  Depoimento e discussão de casos reais com a participação de convidados externos;
Ø  Desenvolvimento de projeto aplicativo supervisionado;
Ø  Construção de um caminho de auto-desenvolvimento;
Ø  Elaboração de trabalhos preparatórios inter-módulos;
Ø  Aplicação da técnica de grupos de aprendizagem.

5. Conteúdo Programático

MÓDULOS/TEMAS
Conteúdo do Módulo
Módulo I
Aprender a olhar
“O que preciso conhecer para compreender a mudança?”
  • A diferença entre mudança e transição
  • Os diferentes modelos de atuação
  • A atuação junto a curva da transição
  • A importância do diagnóstico - valores
Módulo II
Aprender a ouvir
“Como escolher os meus parceiros de jornada?”
  • O papel do Gestor da Mudança
  • A dinâmica e formação dos grupos
  • O envolvimento dos influenciadores
  • O gestor de projetos e o gestor da mudança
Módulo III
Aprender a interagir
“Como desapegar para co-construir sem perder a essência?”
  • A organização como fonte viva das relações
  • A gestão das expectativas
  • A educação a partir da biografia
  • Mudanças e impactos
  • O papel da comunicação
Módulo IV
Aprender a gerir
“Com quem posso contar para disseminar a mudança?”
  • Mapeamento para cenário futuro
  • Prontidão para mudança
  • Estratégia de capacitação
  • Plano de sensibilização e conscientização
Módulo V
Aprender a sustentar e renovar
“Como manter as mudanças e dar o próximo passo?”

  • A estratégia de desmobilização
  • Multiplicadores na sustentação da mudança
  • A estratégia da sustentação da mudança
  • Plano de desenvolvimento do “Agente de Mudança”

6. Duração do Programa
10 meses

7. Carga Horária
· 142 horas - 5 dias de imersões e 3 dias e meio para aulas e vivências
· 6 horas - Supervisão dos projetos aplicativos - 3 encontros durante o próprio programa

8. Investimento  
  • Matricula : R$ 700,00
  • 10 parcelas de R$ 1100,00

9. Hospedagem
* Os custos acima não incluem os custos de hospedagem e alimentação durante as imersões.
A Hospedagem será feita no Espaço Arcoiris – São Roque/SP. Para reserva, entrar em contato com Olga no telefone 9 9933-7586          
Os custo estimativos são :
Apartamento Single – R$ 599,00( incluso 3 diárias )
Apartamento Duplo – R$ 749,00 para cada participante ( incluso 2 diárias).
OBS: Para escolha de apto duplo deverá ser informado o participante que estará dividindo o quarto.

10.Calendário dos módulos
 
Os módulos acontecem em regime de imersão:

Qualquer esclarecimento adicional faça contato.


Katia Soares
Coordenação geral – Programa de Formação em Gestão da Mudança
(11) 99261-4803
formacaomudanca@agentesdamudanca.com.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Livro expõe conceitos e dicas para conduzir a mudança organizacional e a transição de indivíduos

A importante forma de preparo dos atuais líderes para saber conduzir uma transformação organizacional e gerir a transição interna dos indivíduos é motivar a partir do auto-conhecimento, conscientes de que mudança é uma coisa e transição é outra.
Esse conceito prepara os líderes no ambiente organizacional de forma humanística e orgânica, com o cuidado de fazer a combinação entre conceitos, ferramentas e atitudes necessárias para a condução deste processo de mudança. Nesse ponto, o autoconhecimento se torna um instrumento invisível altamente poderoso e essencial da gestão de mudança. A obra engloba conhecimentos de outros autores como Richard Barret, John Kotter e explica conceitos como o de Steiner, sobre os arquétipos da trimembração humana e da quadrimembração organizacional, que mostram as aplicações práticas à gestão de mudança com um olhar espiritualizado às organizações e suas pessoas.

A Transição na Gestão de Mudança se baseia também em casos reais, comentários, depoimentos e adendos necessários para conduzir e sustentar uma transição. Esta obra lança um novo olhar sobre as transformações organizacionais e mostra como manter uma empresa sempre pronta para aprender a lidar com as mudanças do meio. E o mais importante, ela traz como preparar os líderes com o olhar de “Agentes da Mudança” como forma de apoiar este caminho.



Sobre a autora:
Katia Soares criadora da Agentes da Mudança, coordena o Programa de Formação em Getão da Mudança. É um dos membros-fundadores do Instituto EcoSocial. Com conceitos e ferramentas da antroposofia, liderou projetos e conduziu programas de transformação organizacional e desenvolvimento de lideranças em clientes como CastMeta, Astrazeneca, Sabesp, Accenture, Samarco, Porto Seguro, Telefônica, Oki Data, Contax (Telemar), Novartis, FIAT, Arno, Arcelor, Liquigás, Medial, Syngenta, Petroflex, Olex, Odebrecht, KPMG, Braskem, Tribanco, CCEE, Vogler e Covidien. Realizou coaching para executivos das companhias Odebrecht, Tribanco (Grupo Martins), Banco Real (Grupo Santander), Comgás e CCEE. Antes disso, como consultora da Ernst & Young, foi gestora de mudança em grandes companhias – Aços Villares, Camargo Corrêa, Johnson & Johnson, Petrobras e outras. É administradora de empresas com pós- graduação em marketing (ESPM), especialização em mudança organizacional (FGV) e MBA empresarial (FDC). Fez Formação Biográfica e especialização em Coaching Biográfico na Escola Livre de Estudos Biográficos – ELEB, e certificou- -se em Co-Active Coaching, pelo MIT.


quinta-feira, 16 de maio de 2013

Você está participando de algum processo seletivo? Compartilhe sua experiência!

Tenho visto muitos amigos e conhecidos em busca de recolocação... além das muitas pessoas que me convidam para fazer parte de suas redes no Linkedin diariamente...  e também faço parte de alguns grupos com muitas informações sobre recolocação, divulgação de vagas e etc... Os comentários mais comuns das pessoas é que está muito difícil se recolocar... e eu pergunto aqui: porque?

Parece que ter um bom currículo, com experiência e conhecimentos não é mais o suficiente... precisa ter um bom acesso aos recrutadores... 
Por que digo isso? 
Alguns sites como o Linkedin (quando você paga) e outros como curriculum.com.br, infojobs.com.br, vagas.com e elancers, oferecem a possibilidade de o candidato acompanhar o que acontece com suas candidaturas. Um ou outro até manda e-mail parabenizando que sua candidatura foi visualizada... Mas, e quando sua candidatura nem é vista? De que adianta pagar o Linkedin por exemplo, em dólar, para ter uma marcação de que você é um job seeker (alguém à procura de emprego), ter sua candidatura movida para as primeiras da fila, se o recrutador nem vai ver?

Ok, eu já estou há um ano atuando como Coach e não conduzo processos seletivos desde o semestre passado, mas "no meu tempo" como recrutadora, eu costumava ver as candidaturas, responder aos contatos sempre que possível (pelo menos quando alguém fazia contato através de alguma rede social), dar resposta negativa aos candidatos reprovados, feedback em entrevista e dinâmica... Será que em tão pouco tempo as coisas mudaram tanto assim??? Ou vinham mudando e eu não acompanhei? Será que as empresas querem apenas fechar suas vagas sem garantir que não deixou escapar nenhum bom candidato?

Eu sempre defendi os profissionais de RH, mesmo àqueles que não dão respostas do processo seletivo, contando para as pessoas todas as dificuldades de se conduzir um processo, a falta de tempo, a quantidade de candidaturas (inclusive as que estão completamente fora do perfil), a falta de recursos... vide texto: http://www.carlamantovani.com/2013/02/desvendando-o-misterio-o-que-se-passa.html... mas está ficando difícil defender...

Claro que não vou desconsiderar o fato de o mercado não estar maravilhoso... muitas empresas estão com pouco volume de trabalho e aproveitando a ocasião para rever seus processos, mas tem muita vaga divulgada... o que acontece então com essas vagas? Se não sou eu nem é você, quem está participando desses processos seletivos? 

Por favor, quem estiver participando de processos seletivos conte para nós como você conseguiu acesso à vaga e principalmente ao recrutador. Vamos levar um alento a quem tem qualificação, experiência, competências e está tão distante de conseguir seu lugar ao sol...




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Desvendando o mistério: o que se passa na cabeça de um recrutador?

Tenho visto com muita frequência textos sobre comportamento dos candidatos nas entrevistas: como se dar bem, como se comportar, o que falar, o que não falar, o que vestir... e por aí vai... Mas não vi ainda nenhum texto falando sobre o que se passa na cabeça de um recrutador, até para esclarecer porque tantas dicas...

Quando um recrutador recebe o perfil por parte do requisitante, seja ele um cliente interno ou externo, ele tem que ter em mente que independente do perfil técnico, o que ele está buscando são competências (comportamentos) e valores alinhados aos da empresa e em seguida aos da área a que a vaga pertence.
É sabido que é muito mais fácil transmitir um conhecimento técnico do que mudar um comportamento... por isso candidatos: não adianta ter um currículo tecnicamente maravilhoso se o seu comportamento não for adequado!

Após receber o perfil, começa o planejamento da vaga: onde vamos buscar os candidatos, se vamos trabalhar com indicações, hunting, divulgação, banco de dados, se vai ter entrevista ou dinâmica, etc... Planejamos os prazos para cada etapa e montamos nosso cronograma. 
Se o recrutador é de consultoria, espera-se que ele conheça o cliente e o mercado que ele está inserido... se for um recrutador da área de RH da empresa, espera-se um conhecimento maior ainda sobre quais são os concorrentes, quais são as empresas similares de onde podem vir os candidatos, as escolas ou faculdades que podem fornecer profissionais com o perfil buscado.

Porém, até aqui, são apenas detalhes técnicos... mas, o que se passa mesmo na cabeça de um recrutador?

Tudo o que se passa na sua! Afinal, um recrutador também é um profissional como você, também já foi candidato e pode voltar a ser. É fato que alguns se esquecem disso quando estão ali na frente do candidato, mas muitos tem consciência disso e sabem que ele não é o único que está avaliando não.

Muito bem, quando nos preparamos para uma entrevista, estudamos as perguntas que vamos fazer (preferencialmente por competências), estudamos novamente os currículos dos candidatos, o que vamos falar de relevante sobre a empresa, a área, a vaga, o gestor e a equipe, salário e benefícios (afinal também estamos vendendo a oportunidade). É um trabalho danado para quem não conhece...

Na hora da entrevista milhões de coisas passam na nossa cabeça. Estamos ouvindo nosso candidato mas também estamos pensando na próxima pergunta que vamos fazer para que faça sentido e tenha coerência com a entrevista, estamos avaliando se o que o candidato está nos contando se encaixa com as atividades e com o que acontece na área em que vai trabalhar, observamos sim sua linguagem corporal não porque queremos "pegar o candidato fazendo algo errado" mas porque queremos avaliar se ele realmente está interessado na oportunidade, se tem postura para participar de reuniões com a Diretoria, se tem boa argumentação e comunicação. Estamos observando o conjunto, para tirar o máximo de informações possíveis.

Mas, precisamos também lembrar que recrutador é ser humano... está em constante desenvolvimento como qualquer pessoa e sempre tem algo novo a aprender. Tem seus dias bons e ruins, ficam preocupados, tem metas a atingir e criam expectativas sobre tudo, inclusive sobre cada candidato que entrevistam. 
E a nossa expectativa é de que aquele seja o nosso candidato... não o "super homem", mas que seja adequado ao que estamos buscando.

Isso tudo considerando profissionais preparados, treinados, com as habilidades e competências necessárias ao trabalho de Recrutamento e Seleção. Infelizmente, como em toda atividade, há profissionais bons e ruins, preparados e despreparados, os que prezam o respeito pelas pessoas e os que não...

Você como candidato tem como missão avaliar se aquela empresa é a que vale a pena trabalhar, mesmo quando tem um recrutador despreparado (hum, controverso esse comentário, eu sei). Mas cabe também a você se preparar não só tecnicamente mas principalmente desenvolver suas competências. Não adianta você saber como se comportar em uma entrevista se você mal estudou a empresa para saber sequer quais são as competências e valores que ela preza. Não adianta você saber o que vestir e qual perfume não usar, se você não tem autoconhecimento e auto percepção. Lembre-se que você está em uma entrevista para falar do assunto que em tese você mais domina: sua história!

O recrutador é apenas um meio que a empresa tem para chegar nos profissionais. Por isso, não coloque nele a responsabilidade das suas competências a desenvolver. Assuma a responsabilidade por você, por sua carreira e por seu futuro profissional. Nós como recrutadores não queremos perseguir ninguém... nós temos metas a cumprir e um perfil e pessoas a respeitar. 

Porém, se você não sabe quais competências precisa desenvolver, se não tem recebido feedbacks verdadeiros sobre sua participação em processos seletivos, se não está certo sobre que caminho seguir ou se o caminho que está seguindo vai te levar ao seu objetivo... faça Coaching!

Clique aqui que poderei te mostrar os benefícios dessa poderosa ferramenta.

E boas entrevistas!



sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Mitos e Verdades das Dinâmicas de Grupo

É muito comum os processos seletivos serem realizados em várias etapas e uma delas ser a tão temida DINÂMICA DE GRUPO... principalmente quando se trata de processos para jovens profissionais como Trainees e Estagiários, cargos administrativos juniores e alguns cargos técnicos e operacionais.

Vejo muitos jovens profissionais participando de processos seletivos e cometendo alguns erros clássicos de julgamento sobre as dinâmicas de grupo e seus observadores. Alguns casos são puramente mitos e resolvi fazer esse post para desvendar alguns mistérios das dinâmicas...

É claro, que aqui estamos considerando as empresas idôneas e responsáveis em seus processos seletivos. Como em toda profissão há os bons e bem intencionados profissionais, assim como há os que não estão tão preparados assim e se "aventuram" a encarar os candidatos e tratá-los como simples objetos dos seus processos.

O que devemos sempre considerar em primeiro lugar é o respeito com o candidato. Eles não estão ali participando do processo seletivo por acaso ou por diversão. É fato que eles querem e precisam do emprego, mas os recrutadores também precisam dos candidatos para fechar suas vagas e atenderem seus clientes... então é uma troca, e nessa troca há avaliação dos dois lados, pois o candidato também avalia a empresa a partir de seus processos seletivos, mesmo quando é realizado por uma consultoria externa.

Mas enfim, vamos então desvendar o que é mito e o que é verdade nas dinâmicas...

Os recrutadores propõem cases, jogos e atividades que não avaliam o candidato
Mito
Os jogos e atividades propostos nas dinâmicas de grupo tem sempre a finalidade de avaliar competências = comportamentos. Eles permitem avaliar competências como: liderança, negociação, trabalho em equipe, comunicação, capacidade de assumir riscos, determinação, postura, entre outras. Nos casos dos cases, também é avaliado o conhecimento do candidato sobre determinado assunto ou o negócio da empresa. A proposta da dinâmica de grupo não é avaliar a experiência profissional do candidato como está no currículo, mas é através de exemplos de experiências ou de demonstração de conhecimentos gerais e de mercado que o candidato tem mais possibilidade de se expor e demonstrar suas competências, valores, habilidades e conhecimentos.
Sendo assim, demonstre seus conhecimentos, traga contribuições com base em suas experiências pessoais e profissionais. Sim, as experiências pessoais valem muito! Com certeza você tem algo a contribuir com base em seu intercâmbio, em sua atividade voluntária, em seu último emprego mesmo que tenha sido um estágio, em um comercial de TV (sim, as empresas anunciam na TV lembra?). É assim que os recrutadores poderão conhecê-lo nessa primeira fase.
Quem fala mais é aprovado
Mito
É fato que quem fala mais na dinâmica tem mais possibilidade de se expor, mas essa exposição pode ser tanto positiva quanto negativa. O que se avalia não é o quanto o candidato fala, mas o quê ele fala. Conteúdo, ou seja, qualidade é muito mais importante do que quantidade. Mais vale um candidato que fala pouco mas é assertivo nas suas colocações e que contribui para o bom trabalho do grupo do que um candidato que fala muito mas tumultua e não foca no resultado.
Pense nisso antes de sair tagarelando na dinâmica. Avalie o cenário, observe as pessoas do seu grupo, busque na memória experiências e conhecimentos que contribuam com a atividade proposta e seja assertivo em suas colocações. Não queira aparecer mais do que o necessário pois você corre o risco de "passar por cima" dos demais candidatos... respeito também é uma competência avaliada.
Quem fala menos é reprovado
Mito
É provável que se você participar menos, vai oferecer menos conteúdo para os observadores e recrutadores te avaliarem. Porém, é possível ser assertivo sem falar o tempo todo.
Avalie se você está realmente demonstrando seus conteúdos com poucos comentários assertivos e que agregam ao trabalho proposto ou se a timidez e falta de conteúdo estão te impossibilitando de participar.
Os observadores tem pouco tempo para avaliar os candidatos
Verdade
Eu sempre digo que processo seletivo é muito ingrato para os recrutadores e observadores. Imagine uma dinâmica com 3 grupos de 5 pessoas. Imagine 40 minutos de atividade proposta quando é estudo de caso ou 20 minutos de atividade quando é um jogo. Faça as contas (40/3/5).... quanto tempo cada observador tem para dedicar a cada candidato? É pouco mesmo, mas infelizmente o que o mundo prega é que tempo é dinheiro. Por isso sempre há mais de uma pessoa conduzindo e observando e os observadores e recrutadores estão cada vez mais treinados para ouvir os candidatos e buscar comportamentos demonstrados através da participação.
Sendo assim, se você tem um perfil muito analítico, tente contribuir com o trabalho em grupo em diferentes momentos. Não deixe para fazer sua contribuição somente no final. Você pode ter perdido grandes chances de compartilhar seus conhecimentos e agregar valor ao grupo.
Eu nunca recebo feedback do que errei na dinâmica
Há controvérsias
Essa é uma questão que eu não gosto de colocar nem como verdade nem como mito. Algumas empresas e consultorias realmente não oferecem um feedback após o processo seletivo ou apenas comunicam a aprovação ou reprovação do candidato mas sem um porquê.
Outras empresas (e eu posso dizer que sim porque já trabalhei em empresas e consultorias assim), que oferecem um feedback verdadeiro e positivo para todos os candidatos, inclusive aqueles que vão para entrevistas. O que costumo ver nesses casos são candidatos que recusam o feedback e depois dizem que não receberam.
Quando você passar por um processo com empresas que oferecem feedback, é uma escolha sua recebê-lo ou não. Se optar por recebê-lo, vá de "coração" aberto. Esse feedback não determina quem você é como profissional mas fala do que foi visto e avaliado naquele processo específico comparado com o que a empresa está buscando. Se você não foi aprovado, não é porque você não é um bom profissional, mas porque não está preparado para aquela empresa ou função naquele momento.

Está mais preparado para seus processos seletivos? Ainda não? Então inicie um Coaching ou Orientação de Carreira! Entre em contato comigo: carlamantovanicoach@yahoo.com.br

Em próximo post desvendarei alguns mitos das entrevistas...

Boa sorte em seus processos seletivos!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Dicas para tirar do papel as promessas de fim de ano e torná-las realidade

Primeira postagem de 2013... tenho tanto assunto para compartilhar que fica difícil começar... E é justamente esse o maior problema que temos todo início de ano... tantas metas, tantos planos e a grande pergunta: por onde começar???

Eu diria, pelo início...

Parece óbvio certo? Mas não é... nós fazemos tantas promessas e planos para o ano que se inicia mas sempre temos problemas para começar... e assim o ano vai passando, passando, que quando vemos estamos em julho! Socorro!!! bate aquele desespero inicial, mas pensamos, calma, ainda temos 6 meses! tem muito tempo ainda... e quando vemos estamos montando a árvore de Natal, fazendo compras de presentes, nos endividando de novo e os planos do início do ano ficaram lá atrás, nas 7 ondas que pulamos no mar, nas sementes de romã que guardamos na carteira, nas folhas de louro, na lentilha de comemos, no espumante que estouramos...



Temos tanta prática nas desculpas de não ter feito, que não sabemos qual é a sensação de conseguir, de realizar, de ter sucesso...

Eu sei, não é fácil e eu também tenho muita dificuldade em começar... mas não adianta querermos um resultado diferente se continuarmos a fazer tudo igual. E 2013 está aí, inteirinho para fazermos as coisas diferentes...

A grande sacada é dividir grandes metas em metas menores... cada vitória motiva a continuar, dá energia, aumenta a auto-estima...

Quer ver?

Quer emagrecer 20 quilos? Ok, é só pensar que esses 20 quilos não serão perdidos em um mês. Emagreça com saúde, divida esses 20 quilos em 12 meses... dá pouco mais de 1,5kg por mês certo? Ah mais é muito tempo? Se você começar com 1,5kg por mês, vai ser mais fácil emagrecer 2 ou 3 quilos... você supera a meta e vê que é possível sim. MOTIVA AÇÃO! Sem coragem para começar a academia? Ok, no metrô suba e desça escadas tradicionais e esqueça as escadas rolantes... caminhe, use menos o ônibus... deixe o carro em casa (o que também é menos poluente...).

Quer parar de gastar e se endividar? Comece analisando seu salário líquido... separe o que você tem que pagar nas contas tradicionais... mas deixe um pouquinho para comprar um "presentinho" para você. Separe um valor para uma comprinha básica (mas é básica mesmo!)... e limite-se a esse valor. Peça ao banco para separar seu cartão de crédito do cartão de débito... os cartões múltiplos nos obrigam a sair com o cartão de crédito sempre... Deixe o crédito e o talão de cheques em casa... só os carregue quando for usar para algo realmente importante. Faça um cofrinho... pois é, um cofrinho... já vi pessoas pagarem  pacotes de férias com aquelas moedinhas que ficam perdidas na bolsa...

Quer parar de fumar? Comece eliminando os cigarros dos rituais: depois do café, depois das refeições, dirigindo, antes de dormir... Dica legal: se escovar os dentes logo após as refeições e antes de fumar o cigarro, pois perde a graça fumar depois... cigarro e pasta de dente não combinam...

Quer mudar de emprego? que tal começar dando uma olhada no seu currículo? começar a conversar com as pessoas nas redes sociais? aprender a usar o linkedin?

Viu? pequenos passos podem te levar ao seu maior objetivo.

E pense que esses resultados não são para provar nada para ninguém. São exclusivamente para você! Para você se sentir melhor, para você ter mais saúde, aumentar a auto estima, ter menos estresse, menos preocupações...

Enfim, para você ser mais FELIZ!

FELIZ ANO NOVO!!!